quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Refazenda

O que exala de mim será a arte dos que virão.
O que fazem meus olhos e mãos exalou dos que partiram.
Retornará.

(...)

Porquanto, Universo
Não terás jamais..
As angústias e sensações que somente um
híbrido de anjo e ogro divino e condenado
poderia te provocar-ofertar (de novo)
para sempre instantaneamente.

Tu serás apenas em sonhos/desvario,
despertará.
Caneta Poema Guitarra Lex Cavaco
Todo maço será pouco, será nada.
Pelas gerações soarei, eterno, meu próprio Deus
entre os meus. Titãs. Sob templos e cavernas,

Eu.

Aos olhos do infinito, Universo Deus.
Sob meus olhos, deveras, ninfa, pura, verme ignorante.

Então, inerte, como não percebes jamais, continua..
Descansa e acorda sorrindo sob os véus da irrelevancia.

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