quarta-feira, 29 de julho de 2009

Somos constantemente pressionados.
Tentam nos empurrar valores garganta a baixo porque
é notável o nosso desvinculo constante da tradição.
Tentam nos falar de uma espiritualidade descaradamente falida,
e obsoleta. E o que é Deus?
Que prova nós temos de que o que a comunidade perpetua é
realmente eficaz, ou mesmo suficiente?
O que significa afetividade?
Quem garante que essas relações sociais se dão de maneira
realmente produtiva e prazeroza? O que é sexo?
Que espécie de futuro almejamos? O que seremos?

O presente nada mais é do que uma fina camada entre futuro e passado.
Tais termos inclusive, devem ser repensados em essência. O passado de que falamos é apenas um ponto de vista. Pensemos em quantas formas variadas de personalidade poderiamos ter. É preciso não ter medo de nós mesmos. O passado não é nada. Nos condenamos em silêncio diante do menor desvio de conduta. É essa conduta, é esse conjunto de valores que devemos repensar. O futuro não pode ser questionado. Devemos pensá-lo como algo incondicional.

Nenhum comentário:

Postar um comentário